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segunda-feira, 11 de março de 2013

HOMOSSEXUALISMO A LUZ DA BÍBLIA

O que a Bíblia diz sobre homossexualismo?  O aumento a prática do homossexualismo é um dos sinais que antecedem a volta de Jesus, “A multiplicação da iniquidade”.
       A Bíblia contém textos sobre o homossexualismo em quantidade suficiente para promover uma acusação séria contra essa perversão antiga e tão persistente que têm destruído milhares de vidas. A posição bíblica é muito, muito clara.
    O relacionamento entre Davi e Jônatas, era um relacionamento homossexual, como muitos gays afirmam?  Estou convencido de que todos os homens desejam ter uma amizade profunda com um homem ou com um pequeno grupo. Existe algo no coração do homem que faz com que ele deseje uma alma- irmã, um irmão pelo qual ele estaria disposto a morrer. E acredito que foi Deus que colocou este anseio no mais profundo de nosso ser. Não sei quanto às mulheres, mas tenho certeza de que muitos homens pensam assim. Todos têm um sonho interior de um dia, se as circunstância o exigirem, dar a vida por um companheiro, apesar de todo o egoísmo e pecaminosidade do ser humano.
      É claro que isso em nada diminui a amizade de um homem por sua esposa. Adriana, minha esposa, é a melhor amiga que tenho no mundo há 23 anos. Não trocaria a amizade dela por nenhuma outra, de homem ou mulher. Quando Deus notou que Adão estava sozinho, não criou dez amigos para ele, mas uma esposa. Contudo, apesar de nossa esposa ser a pessoa que se acha próxima de nós, parece que os homens possuem ainda uma inquietação, um anseio de ter a amizade e a confiança de outro homem, ou de outros homens. Um amigo em que fique ao lado dele, na vitória ou derrota, nos bons ou nos maus momentos. A Bíblia nos deixa um exemplo, a mais notável amizade de todos os tempos:
         “Sucedeu que, acabando Davi de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma. Saul naquele dia tomou, e não lhe permitiu que tornasse para a casa de seu pai. Despojou- se Jônatas da capa que vestia e a deu a Davi, como também a armadura, inclusive a espada, o arco e o cinto” (1 Sm 18: 1, 2, 4).
       “Davi, meu amigo”, dizia Jônatas, “isso é o meu compromisso de lealdade a você. Nem mesmo o trono poderá separar- nos.”
     E parece que, em vez de competir um com o outro, eles estavam sempre tentando “promover” um ao outro. Isso é a verdadeira amizade. Quando um homem gosta de outro, ou uma mulher gosta de outra, a ponto de sempre procurar elevar a outra pessoa, e não a si mesmo, está dando provas de uma afeição genuína, de uma verdadeira amizade. A amizade de Davi e Jônatas floresceu ao sol da comemoração de uma vitória. E se fortaleceu sob o céu sombrio do rei e das intrigas políticas (1 Sm 18: 6- 9). Conhecendo muito bem o nível em que estava o ódio de seu pai, o filho do rei se armou de toda a sua coragem para proteger seu novo amigo:
        “Então Jônatas falou bem de Davi a Saul, seu pai, e lhe disse: Não peque o rei contra seu servo, Davi porque ele não pecou contra ti, e os seus feitos para contigo têm sido mui importantes” (1 Sm 19: 4).
         Pela segunda vez, Jônatas insistiu em sua defesa, e Saul irado, atirou sua lança contra ele, e o teria matado se o rapaz não se desviasse dela. Quando se tratava da segurança de seu amigo Davi, Jônatas não dava muito valor à sua vida. Estava disposto a defender o filho de Jessé a qualquer custo... Mesmo que o preço fosse à morte. (1 Sm 20: 30- 31).
      Saul estava preocupado em ser “substituído” por Davi, Jônatas estava disposto a ser o segundo. Em espírito, ele já enxergava o inicio da glória de Davi... Uma dinastia poderosa e eterna. E de modo algum iria deixar que egoísmo e aspirações pessoais impedissem a realização desse sonho. Davi reinaria. E Jônatas ficaria feliz em poder abdicar de seus direitos, e posicionar- se ao lado do rei escolhido. Disposto a deixar que Deus exaltasse o outro como quisesse.
        “E lhe disse: Não temas, porque a mão de Saul, meu pai, não te achará; porém tu reinarás sobre Israel, e eu serei contigo o segundo; o que também Saul, meu pai, bem sabe” (1 Sm 23: 17).
       Como seria maravilhoso se houvesse mais desse tipo de atitude no Corpo de Cristo! Amizades que nunca fossem empanadas por orgulho pessoal. Infelizmente não é isso que temos presenciado em nossos dias, tele- pastores que não se contentaram em ficar em segundo, partiram para a cadeira principal e amam os primeiros lugares, obcecados pelo “lucro”. Serei seu amigo... Enquanto isso for conveniente para mim... Enquanto isso não me tolher, nem interferir no meu modo de vida... Enquanto isso me trouxer satisfação pessoal. Mas, se exigir mais que isso, então, adeus. 
       “Conhecemos a caridade nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos” (1 João 3: 16).
        Jônatas e Davi fizeram o juramento de cuidarem um da família do outro, se alguma coisa acontecesse a um deles. “olhe aqui, Davi, se você partir antes de mim, não se preocupe com a sua família. Cuidarei de todos como se fossem a minha própria família. Então, companheiro, fique descansado. Pode ter certeza disso.”
      E Davi diria o mesmo. E quanto a você? Se o seu melhor amigo morresse hoje, o que você faria? Mandaria à esposa dele um cartãozinho de condolências? Ou mandaria uma dúzia de rosas que daí a três dias estariam murchas? Faria uma visita de cinco minutos a cada seis meses para um cumprimento rápido?
     “Meus filhinhos não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade” (1 João 3: 19).
       Temo que muitos de nós sejamos doutores quando se trata de amar de “palavra e de língua”, mas quando chega à hora de amar “de fato e de verdade” nem sinal de nós.
       Como as palavras saem de nossa boca com fluência e facilidade! Ainda mais quando temos “pregadores animadores de auditórios”. “Fale para o irmão que esta ao seu lado, eu te amo”. “Estarei orando por você”. “Gosto de ter comunhão com você”. Será verdade? Analise com muita atenção as palavras de amor e compromisso que você pronuncia. Deus está atento a elas. Deixem de lado os animadores de auditórios. Um dia estaremos diante do trono do Senhor para darmos conta de “toda palavra frívola” que proferimos. (Mt 12: 36).
       A reação mais comum que uma pessoa tem ante a destruição ou fracasso de um inimigo seu é a de uma alegria reprimida, quando não de franca comemoração. Podemos até reconhecer que temos de nos mostrar exteriormente sérios, mas é difícil impedir que os cantos da boca se repuxem num sorriso. E interiormente pensamos: “Puxa, ele teve o que mereceu. É bem- feito.” Saul era um rei tirano, mas, Jônatas estava com ele, vejamos a reação do filho de Jessé:
        “Então apanhou Davi as suas próprias vestes e as rasgou, e assim fizeram todos os homens estavam com ele. Prantearam, choraram e jejuaram até à tarde por Saul e por Jônatas seu filho, e pelo povo do Senhor e pela casa de Israel, porque tinham caído à espada”. (1 Samuel 1: 11, 12). Anos se passaram, mas Davi nunca se esqueceu de sua dedicação a Jônatas e Saul, e um dia disse: “Resta ainda, porventura, alguém da casa de Saul, para que use de bondade para com ele, por amor de Jônatas?” (2 Sm 9: 1).
       Que exemplo de amizade a Bíblia nos revela, Davi e Jônatas, mas quando o mundo não consegue entender determinada coisa, ele a risca fora ou então a deturpa. O relacionamento de Davi e Jônatas era tão puro, tão altruísta, tão profundo e forte, que as pessoas que rejeitaram a Deus não conseguem acreditar que pudesse ter sido assim. “Deve ter outras razões”, pensam elas em sua mente pecaminosa. “Deve ter sido um relacionamento homossexual”.
       Vivemos em uma época de declínio nacional, ouvimos essa afirmação distorcida mais que nunca. Como a mente do indivíduo sem Cristo não consegue conhecer uma amizade verdadeira, sincera, com base em Cristo, ela distorce e deturpa a verdade das Escrituras, para que ela se ajuste à sua mentalidade deformada. Existem até homossexuais praticantes que têm a ousadia de apontar a amizade de Davi e Jônatas como base bíblica para sua prática ímpia e maligna.
       Sinto- me aturdido diante do grande número de crentes que tenho conhecido recentemente, que parecem não ter convicção bíblica sobre a amizade pura sobre o fato de que homossexualismo e lesbianismo são práticas pecaminosas.
       Muitas igrejas, não têm coragem para abordar sobre este tema, alguns ainda dizem: “Bíblia não fala nada sobre homossexualismo”. Bom, ou essas pessoas estão lendo uma Bíblia condensada ou então precisam fazer um exame de vista. A Bíblia contém textos sobre o assunto em quantidade suficiente para promover uma acusação séria contra essa perversão antiga e tão persistente. A posição bíblica é muito, muito clara.
     Vamos ver o que a Bíblia diz especificamente sobre o homossexualismo. Leia atentamente a passagem que se segue. Mas não salte nada; isso é muito importante.
      “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o principio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são por isso indesculpáveis: porquanto, tendo conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se- lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram- se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e repteis. Por isso Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seus próprios corações, para desonrarem os seus corpos entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém. Por causa disso os entregou Deus a paixões infame; porque até as suas mulheres mudaram o modo natural de suas relações intimas, por outro contrário à natureza: semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro. E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável para praticarem cousas inconvenientes.” (Romanos 1: 18- 28).
       Nessa expressiva passagem bíblica, vemos que a sentença final para o homossexual... Homem ou mulher... Que se recusa a arrepender- se é que Deus o entrega a uma total depravação de mente. A Bíblia viva faz uma excelente paráfrase desse texto:
      “Assim quando eles abandonaram a Deus e nem mesmo O reconheceram, Deus os deixou fazer tudo quanto suas mentes malignas poderiam imaginar.” (Romanos 1: 28 – BV.)
     As pessoas que se entregam a esse pecado estão trocando a verdade de Deus pela mentira. É uma troca maldita... E elas sabem disso. Elas estão plenamente conscientes do que estão fazendo. A própria natureza ensina o que é certo, mas elas inverteram as coisas, promovendo sua própria destruição.
      Os homossexuais adoram a criatura, em vez de adorarem o Criador. Na verdade, adoram a si mesmos. Gostam de olhar para seu corpo. É por isso que Deus lhes diz:“Vocês estão transformando minha verdade em mentira. Estão adorando seu próprio corpo em vez de adorarem a mim. Então continuem; vão até o fim. Já que obstinadamente vocês viraram a cabeça nessa direção, não irei detê- los. Vou permitir que vejam o que significa obedecer à sua mente depravada em vez de obedecer a Deus.”
      Mas lembremos que não é fácil para Deus fazer isso. Ele ama os perdidos, sem discriminação de sexo. Ele abriu o céu e enviou seu Filho ao mundo para sofrer e morrer por nossos pecados, por pecados como esse. Mas quando uma pessoa, deliberadamente, repele esse oferecimento, e pisa nele, Deus não força a nada, deixando- a seguir seu livre arbítrio. Cada pessoa tem a liberdade de escolher a quem vai seguir.
      Hoje em dia estamos ouvindo argumentos os mais convincentes em favor dessa prática. E para alguns, eles são até lógicos. Isso mostra que possuem uma mente depravada, que se endureceu tanto contra Deus, que não mais se envergonham de sua corrupção. No passado, pelo menos, as pessoas eram hipócritas. Mas ainda é preferível ocultar- se do que ser um indivíduo sem pudor, que ostenta sua imoralidade abertamente, em nome de “direitos pessoais” ou de “liberdade religiosa”.  Um hipócrita, pelo menos, com sua hipocrisia, está afirmando: “Olhe aqui, sou um pervertido sexual, mas não quero conversar sobre isso”.
      Aquele, porém, que põem de lado todas as restrições, postam- se de pé diante todos e bradam: “É bom ser gay. É certo ser gay. Deus ama os gays.”
      A verdade é que Deus entrega essas pessoas à sua própria depravação. E que tirano horrível esse a quem eles vão servir! Escancare- se essa porta, e das trevas surge todo tipo de perversão e tristeza imagináveis para dominar o que resta daquela mente.
      O apóstolo Paulo diz: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6: 9, 10.)
    Precisamos decorar esses textos, guardá- los na memória, e estar sempre alerta, não com o simples propósito de discutir, mas para estarmos prontos para citar a Palavra de Deus no poder do Espírito Santo. Pois, vivemos em dias de total depravação, milhares de pessoas passaram a adorar mais a criatura do que o criador, mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem de homens corruptível, mudaram o modo natural de suas relações intimas, por outro contrario à natureza.  Se Deus não começar a operar em nosso país, essas perversões irão inundar tudo como uma enchente, e acabarão por corroer os fundamentos de nossa sociedade. Você está preparado, está equipado para suportar a tormenta que se aproxima?
      Como é revigorante meditar na amizade e no amor de Davi e Jônatas. E mesmo numa época como a nossa, é possível haver uma amizade leal como essa, um amor persistente como esse, por meio daquele que disse: “De maneira alguma te deixarei nunca jamais te abandonarei.” (Hebreus 13: 5). Podemos gozar o privilégio de mostrar a esse mundo incrédulo que jaz no maligno, o que é uma amizade verdadeira, pois Jesus Cristo nos chamou para sermos seus amigos. Pastor Elias Fortes. 

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