Li recentemente sobre uma mulher piedosa, Elizabeth ao entrar certa vez num convento e ver na parede uma excelente
pintura retratando os sofrimentos de nosso Senhor, ela exclamou: “O custo desta pintura deveria ter sido
reservado para alimento do corpo; os sofrimentos de Cristo devem ser pintados
no coração”.
Se Elizabeth entrasse hoje em muitas cátedras, ela ficaria espantada ao ver a quantidade
de recursos financeiros e materiais que as igrejas se dispõe. Mas, a maioria
delas são, pobres em comunhão intima com Deus. Muitas dessas cátedras mais se parecem
com “clubes de lazer”, com milhares de crentes que não pintaram os sofrimentos
de Cristo em seus corações, pois, desconhecem a virtude do sangue de Jesus. Muitos
invocam o sangue de Jesus com uma formula mística de proteção. Mas desconhecem sua
eficácia, pois, não tomam posse da glória e dos benefícios do sangue do
Cordeiro. A Bíblia nos revela: “Pois não temos um sumo sacerdote que não
possa compadecer- se das nossas fraquezas, porém um que, como nós, em tudo foi
tentado, mas sem pecado” (Hebreus 4: 15).
Crentes privados do poder do sangue de Jesus. Querem que seus pecados sejam justificados, mas, sem ter uma comunhão com Deus. Por
isso, eu creio que a ira de Deus repousa sobre essas igrejas- clubes, pois, só conhecem o sangue derramado, mas desconhecem o sangue aspergido. “... Isto é o cálice da Nova
Aliança no meu sangue derramado por vós” (Lucas 22: 20). O "Evangelho diluído” apresentado pelos falsos pregadores, desconhecem a virtude da aliança do sangue.
Em Êxodo 12: 22, nós encontramos a primeira referencia bíblica a aspersão do sangue: “Então tomai um molho de hissopo, molhai- o no sangue que estiver na bacia, e marcai a verga da porta e as suas ombreiras com o sangue que estiver na bacia. Nenhum de vós saia da porta da sua casa até pela manhã”. A ordem de Deus para Moisés era que pegasse um molho de hissopo, e que este fosse molhado no sangue de um cordeiro sacrificado, e aspergido na umbreira da porta, enquanto o exterminador visse o sangue ele passaria a casa com o sangue aspergido. Enquanto a sangue estava na bacia ele não tinha efeito. O sangue adquiriu poder para salvar somente quando foi levantado e aspergido. Se o sangue não tivesse sido aspergido naquela noite, haveria muitas mortes no povo Israel. Amado, o sangue aspergido não é somente para o perdão e proteção, mas também era uma aliança com Deus. “Tomou, pois, Moisés aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: Este é o sangue da aliança que o Senhor fez convosco no tocante a todas estas palavras” (Êxodo 24: 8).
Em Êxodo 12: 22, nós encontramos a primeira referencia bíblica a aspersão do sangue: “Então tomai um molho de hissopo, molhai- o no sangue que estiver na bacia, e marcai a verga da porta e as suas ombreiras com o sangue que estiver na bacia. Nenhum de vós saia da porta da sua casa até pela manhã”. A ordem de Deus para Moisés era que pegasse um molho de hissopo, e que este fosse molhado no sangue de um cordeiro sacrificado, e aspergido na umbreira da porta, enquanto o exterminador visse o sangue ele passaria a casa com o sangue aspergido. Enquanto a sangue estava na bacia ele não tinha efeito. O sangue adquiriu poder para salvar somente quando foi levantado e aspergido. Se o sangue não tivesse sido aspergido naquela noite, haveria muitas mortes no povo Israel. Amado, o sangue aspergido não é somente para o perdão e proteção, mas também era uma aliança com Deus. “Tomou, pois, Moisés aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: Este é o sangue da aliança que o Senhor fez convosco no tocante a todas estas palavras” (Êxodo 24: 8).
Na aliança que Deus fez com Moises o acordo só
seria confirmado e tornado valido através da aspersão. “Havendo Moisés anunciado a todo
o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos
bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e aspergiu tanto o próprio livro como
todo o povo, dizendo: Este é o sangue da aliança que Deus ordenou para vós”. (Hebreus
9: 19- 20).
A aspersão do sangue deu aos israelitas, o
pleno acesso a Deus. Nesta ocasião o sangue não tinha nada haver com o perdão e
a remissão dos pecados, mas, antes, com comunhão intima com Deus. Depois da
aspersão, Moisés, Nadabe, Abiu e os setentas profetas subiram no monte e se
sentaram na presença de Deus, e comeram, e beberam. “Mas Deus não estendeu a sua mão
contra os escolhidos dos filhos de Israel; eles viram a Deus, e comeram e
beberam”. (Êxodo 24: 11).
O
que, os nossos jovens e crianças estão aprendendo hoje em nossas Igrejas? A ter comunhão intima com Deus, através do sangue aspergido? Na
maioria delas, essas preciosas almas, estão aprendendo a endeusar bens matérias, a buscar vitória e benção. Outros, afirmam que: “Deus só quer o coração, a aparência do corpo não importa”. Bem
não é isso que a minha Bíblia ensina: “Se alguém destruir o santuário de Deus,
Deus o destruirá; pois o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado”. (1 Coríntios
3: 16).
Pela ganância de muitos pastores, quantos santuários e altares foram destruídos por esse evangelho barato? Hoje, a maioria das palestras
(Note que não é mensagem), feita por preletores (que não são pregadores), é de
auto- ajuda, prosperidade, benção, vitória, mistério, determinismo e
triunfalismo. Mas sem o sangue aspergido de Jesus? “Quase todas as coisas, segundo a
lei, se purificava com sangue, e sem derramamento de sangue não há remissão”
(Hebreus 9: 22).
A
Graça é de graça para nós, mas para Deus custou à vida do Seu Único Filho.
Portanto, sem o sangue aspergido essas almas são violadas e amputadas de entrar
corajosamente na presença de Deus pela aliança do sangue derramado do Cordeiro
de Deus. Por este motivo, a Santa Ceia o lugar de desfrutar da comunhão,
comendo e bebendo na Ceia do Senhor, transformou- se em lugar de condenação: “Pois
o que come e bebe indigenamente, come e bebe para sua própria condenação, não
discernindo o corpo do Senhor” (1 Coríntios 11: 29).
Uma
das mais importantes aspersões de sangue era feita pelo sumo sacerdote, quando
entrava no Santo do santo para a expiação. Que significava “reconciliação” para que o povo pudesse ter comunhão com Deus.
O
sacerdote entrava com um punhado de incenso, um incensário com carvão fumegante
do fogo do altar, e um recipiente com o sangue de um novilho imolado. Dentre do
Santo do Santo havia uma arca, em cima da qual repousava uma tampa de ouro puro
com uma aba ao redor dela.
O
sacerdote colocava o incenso no fogo, ascendendo a fumaça aromática (Isto
representa as orações de Cristo pelo seu povo, leia João 17), depois o
sacerdote molhava o seu dedo no sangue e aspergia- o sete vezes sobre o
propiciatório. “Tomará do sangue do novilho, e com o seu dedo o aspergirá sobre a
frente oriental do propiciatório, e perante o propiciatório espargirá sete
vezes do sangue com o seu dedo”. (Levitico 16: 14).
Quando o sacerdote saia, para fora, o povo sabia que Deus havia aceitado
o sacrifício, e que seus pecados haviam sido perdoados. Israel nunca duvidou
disto. “Pois Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do
verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, perante a face
de Deus”. (Hebreus 9: 24).
Uma boa parte do povo de Deus nos dias de hoje, infelizmente tem
duvidado do sangue de Jesus, pois, não recebem a obra de Jesus completada no
calvário, creem apenas no sangue derramado, muitos dizem "Sim! Jesus morreu por mim", mas
desconhecem a aliança da aspersão do sangue do Cordeiro em suas almas (comunhão
intima com Deus). Há muitos crentes se a reconciliação (expiação). O apostolo Paulo declarou:
“Deus
o propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça
pela remissão dos pecados dantes cometidos sob a tolerância de Deus” (Romanos
3: 25).
Para
ter efeito, o sangue tem que ser aspergido. Há muitos Lideres e membros de congregações
que estão envolvidos de "corpo e alma" na obra de Deus, mas, que não encontram tempo para desfrutar da
Sua Presença No espírito.
Como pregador das Boas Novas, tenho presenciado brigas e divisões até mesmo nos cultos de Santa Ceia. “Nisto que vou dizer- vos não vos louvo, pois vos reunis, não para melhor, senão para pior” (1 Coríntios 11: 17). Ao invés de melhorar a vida de muitos crentes, cada dia esta ficando pior. Por isso, Paulo alertou os crentes para não “... tomar o cálice indignamente...”.
Amado! Isso não representa ter falhado em algo, pois se há arrependimento genuíno, certamente haverá perdão instantâneo. Paulo esta falando de irmos à mesa, bebendo o simbólico cálice de seu sangue, contudo não acreditando neste sangue, milhares de crentes participam da Santa Ceia com medo da condenação em seus corações, pois desconhecem o sangue aspergido, pois, não desfrutam de uma comunhão intima diária com Deus.
Como pregador das Boas Novas, tenho presenciado brigas e divisões até mesmo nos cultos de Santa Ceia. “Nisto que vou dizer- vos não vos louvo, pois vos reunis, não para melhor, senão para pior” (1 Coríntios 11: 17). Ao invés de melhorar a vida de muitos crentes, cada dia esta ficando pior. Por isso, Paulo alertou os crentes para não “... tomar o cálice indignamente...”.
Amado! Isso não representa ter falhado em algo, pois se há arrependimento genuíno, certamente haverá perdão instantâneo. Paulo esta falando de irmos à mesa, bebendo o simbólico cálice de seu sangue, contudo não acreditando neste sangue, milhares de crentes participam da Santa Ceia com medo da condenação em seus corações, pois desconhecem o sangue aspergido, pois, não desfrutam de uma comunhão intima diária com Deus.
Há muitos crentes que se acham excluídos da maravilhosa experiência da
mesa do Senhor, por que não vão com fé, ao sangue. “Por causa disto, há entre vós muito
fracos e doentes, e muitos que dormem”. (1 Coríntios 11: 30). Milhares
de crentes doentes, pois desconhecem o poder do sangue aspergido. Muitos dizem:
“Sei que sou perdoado, mas não me
considero puro para participar”.
Qual é a mensagem que passamos para nossos jovens e crianças nos cultos de Santa Ceia? Que cremos na oração do Nosso Sumo Sacerdote? De João 17.
Qual é a mensagem que passamos para nossos jovens e crianças nos cultos de Santa Ceia? Que cremos na oração do Nosso Sumo Sacerdote? De João 17.
“Minha igreja esta fraca e doente, a maioria das pessoas estão apenas tirando um cochilo espiritual”, reclamava uma senhora.
Creio que muitos falsos pregadores contribuem para esta fraqueza que se alastra no seio da Igreja, pois muitos não seguem o padrão bíblico. No Antigo Testamento por exemplo, o sacerdote rejeitava a oferta da prostituição, hoje tem falsos pastores tomando o dizimo e ofertas de pessoas que se quer, frequentam a igreja local.
Creio que muitos falsos pregadores contribuem para esta fraqueza que se alastra no seio da Igreja, pois muitos não seguem o padrão bíblico. No Antigo Testamento por exemplo, o sacerdote rejeitava a oferta da prostituição, hoje tem falsos pastores tomando o dizimo e ofertas de pessoas que se quer, frequentam a igreja local.
Músicos e “levitas” que oferecem seu
“sacrifício de louvor”, sem santificação, sem oração, eles desconhecem o valor
da aliança do sangue aspergido. Pois, os falsos pregadores estão impedindo que essas almas, de sentirem a alegria da verdadeira celebração, uma geração que apenas
cantam canções de amores, porém, sem nenhuma comunhão com Deus.
A Bíblia nos ensina que: “Este dia será por memorial, e celebrá- ló- eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo” (Êxodo 12: 14). Imagine a celebração do povo israelita quando o sumo sacerdote saia da tenda. Eles sabiam que seus pecados haviam sido perdoados, através do sangue derramado e aspergido, salvação e comunhão. Essa é a verdadeira celebração que deveria existir em nossos cultos de Santa Ceia. “Se alguém lhe perguntar: Que feridas são essas nas tuas mãos? Responderá ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos” (Zacarias 13: 6).
A Bíblia nos ensina que: “Este dia será por memorial, e celebrá- ló- eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo” (Êxodo 12: 14). Imagine a celebração do povo israelita quando o sumo sacerdote saia da tenda. Eles sabiam que seus pecados haviam sido perdoados, através do sangue derramado e aspergido, salvação e comunhão. Essa é a verdadeira celebração que deveria existir em nossos cultos de Santa Ceia. “Se alguém lhe perguntar: Que feridas são essas nas tuas mãos? Responderá ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos” (Zacarias 13: 6).
“Quando,
eu sei que, o sangue de Jesus foi aspergido em minha vida?”.
Ø
Quando
você houve Cristo e Seu sangue sendo exaltado em pregação do Espírito, e isso
te enche de alegria, saiba que o sangue está sendo aspergido.
Ø
Quando
tua alma grita: “Senhor, por favor, fala
comigo através da tua Palavra”. O sangue esta sendo aspergido.
Ø
Quando
você vem para luz, permitindo o Espírito Santo evidencie todas as trevas que há
em você, e passa crer que somos todos um em Cristo. “Mas se andarmos na luz, como ele
na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu
Filho, nos purifica de todo pecado”. (1 João 1: 7). O sangue está sendo
aspergido.
Ø
Quando a
nossa consciência não nos condena, temos ousadia para entrar no Santo do santo.
“Cheguemo-
nos com verdadeiro coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado
de má consciência, e o corpo lavado com água limpa”. (Hebreus 10: 22). O
sangue esta sendo aspergido.
Ø
Quando
não vivemos mais debaixo da condenação e do medo. “Nele temos a redenção pelo seu
sangue, a remissão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça”. (Efésios 1:
7). O sangue esta sendo aspergido.
Ø
Quando
você não da desculpa para participar da Santa Ceia do Senhor dizendo: “Eu não
sou batizado, portanto eu não posso participar”. Mas, faz como o Eunuco e diz,
“nada me impede, pois”: “... Creio que Jesus Cristo é o Filho de
Deus”. (Atos 8: 37b). O sangue
esta sendo aspergido.
Ø
Quando
cremos que o sangue de Jesus derrubou todas as barreiras que nos separava da
presença de Deus. “Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo
sangue de Cristo chegastes perto. Pois ele é a nossa paz, o qual de ambos os
povos fez um, e destruiu a parede de separação, a barreira de inimizade que
estava no meio, desfazendo na sua carne”. (Efésios 2: 13- 14). O sangue esta sendo aspergido.
Ø
Quando
você passa a crer que o sangue de Jesus venceu Satanás e o afugentou, para
longe de você. “Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do Cordeiro e
pela palavra do seu testemunho; não amaram as suas vidas até a morte” (Apocalipse
12: 11). O sangue esta sendo aspergido.
Ø
Quando
não duvidamos que o sangue de Jesus nos leva ao Santo dos Santos e oramos com
ousadia na presença do Nosso Pai Celestial. “Portanto, irmãos, tendo ousadia
para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus”. (Hebreus
10: 19).
Ø
Quando
não duvidamos do poder do sangue aspergido, lembre-se! Israel nunca duvidou da
reconciliação: “Não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso
Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem agora alcançamos a reconciliação”. (Romanos
5: 11).
Cada
vez que nós participamos da Santa Ceia do Senhor, é motivo de alegria, pois,
pelo sangue aspergido de Cristo, temos comunhão com o Pai Celestial, podemos comer
e beber na Sua presença. “Cheguemo- nos, pois, com confiança ao trono
da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos
socorridos no momento oportuno” (Hebreus 4: 16).
Pelo
sangue derramado e aspergido, a centésima ovelha foi trazida de volta ao
aprisco de Deus. É no aprisco de Jesus que somos consolados, na vida presente,
e na vida porvir, seremos coroados de bênçãos celestiais e nos regozijaremos
com Cristo por toda a eternidade. Glória a Deus! Eu proclamo a
vitória do sangue de Jesus em sua vida, é tempo de celebração, pois, nossa REDENÇÃO ESTA PRÓXIMA! Pastor Elias
Fortes.